Boa noite a todos 🙂 , como estão?

Espero que bem! Eu cá venho trazer-vos uma prendinha… E o que é? Mais um texto do Ricardo 😀 , e fantástico! Mas vá, vamos à devida introdução para os novos leitores para depois se deliciarem com as suas palavras:

Pois bem, não tardou o sucesso dos textos anteriores,  (eu bem vos tinha avisado 😀 ), e já vos trago mais um texto! Pois é… é mesmo isso. Serão dois por semana 😀 .

Para os que não sabem do que falo, iniciei na passada terça-feira uma rúbrica em que publicarei aqui no blog textos que o Ricardo Sousa publicou originalmente no seu blog, Vivências Anormais, não só pela amizade que temos, mas pelo grande amor que nutrimos à escrita e de como queremos evoluir nesse mundo. Claro que as publicações mais recentes irão apenas estar aqui lá mais para a frente, mas tenho a certeza absoluta de que, depois deste, irão a correr ler todos os outros de uma ponta à outra. 😀

Para relerem então os primeiros textos, basta carregarem AQUI (ou nos links mais acima – este vai levar-vos às publicações originais no blog do Ricardo).

Sem mais demoras, deixo-vos assim com o “novo” texto:

E é isto…

Sabem? Acho que ao longo dos tempos acabamos por entender os pequenos mistérios da vida, sendo um destes mistérios (e adequado ao dia de hoje), o amor. Será que a nossa percepção do amor está certa? Será que aquilo que eu acho é exactamente o que os outros acham? A definição muda de pessoa para pessoa, e, embora a banalidade da palavra “Amo-te”, uma coisa é certa, o amor é algo que acaba por ser inerente ao ser humano, e, por mais que queiramos, não há como negar este sentimento.

O amor é… Pois, o amor é o quê? Sentir borboletas cada vez que falamos com a nossa cara metade? Rir à estupidez alheia que nos rodeia quando estamos com a pessoa que achamos a pessoa certa? É não ter medo de falar e fazer destacar a nossa voz, mesmo estando perante uma multidão de pessoas desconhecidas? Bem, acaba por ser isso e tudo mais. Acaba por ser aquela forma de demonstrar o que realmente sentimos. Acaba por ser as saudades que sentimentos quando não recebemos logo uma mensagem ou aquele beijo de despedida ou até aquele abraço que recebemos, nem que seja de amigos, de pais ou de namorados. Amor é basicamente aquilo que queremos que seja.

Não somos nós que escolhemos quem amamos, é o nosso coração (por isso se tiverem problemas resolvam isso logo com o coração). E por esse motivo, e apenas esse motivo, somos capazes de dizer que amamos não apenas uma pessoa, mas sim amamos aquilo que acaba por completar esse desejo…

 

 

– Ricardo Sousa
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Não consegues aguentar por mais? Visita o blog em http://vivenciasanormaisricardosousa93.blogs.sapo.pt
PRÓXIMO TEXTO: 31/12/2015
Beijos e abraços,
 Diogo Simões 🙂

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