Bom dia, como estão?
Pois é, hoje tenho um texto “novo” para vocês !, e já que estava na hora de mais 😀 . Mas vá, vamos à devida introdução para os novos leitores para depois se deliciarem…
Pois bem, não tardou o sucesso dos textos anteriores, (eu bem vos tinha avisado 😀 ), e já vos trago mais um texto! Pois é… é mesmo isso. Serão dois por semana 😀 .
Para os que não sabem do que falo, iniciei no final do ano passado uma rúbrica em que publicarei aqui no blog textos que o Ricardo Sousa publicou originalmente no seu blog, Vivências Anormais, não só pela amizade que temos, mas pelo grande amor que nutrimos à escrita e de como queremos evoluir nesse mundo. Claro que as publicações mais recentes irão apenas estar aqui lá mais para a frente, mas tenho a certeza absoluta de que, depois deste, irão a correr ler todos os outros de uma ponta à outra. 😀
Para relerem então os primeiros textos, basta carregarem AQUI (ou nos links mais acima – este vai levar-vos às publicações originais no blog do Ricardo).
Sem mais demoras, deixo-vos assim com o “novo” texto:
Duas da manhã e as duas faces da mesma moeda…
Pode-se dizer que todos nós temos duas personalidades…
Aquela que aparece durante o dia, em que quando nos perguntam se estamos felizes ou bem dispostos e a resposta é automática: “Sim claro. Lindos. Maravilhosos. O dia não podia estar a correr da melhor forma”. Somos felizes e não precisamos de ajuda. Estamos completamente bem…
Mas depois temos outra. Aquela que aparece às duas de manhã, quando nos encontramos sentados sozinhos no nosso quarto, a pensar se as pessoas que nos rodeiam gostam de nós sequer. Damos por nós a perguntar-nos a nós próprios qual o objetivo… Qual o objetivo desta dor? É esta a personalidade que muitas das vezes aqueles que amamos não conhecem e, por isso mesmo, acho que está na hora de mostrá-la pois quem realmente nos ama sabe exatamente o que dizer naqueles momentos de modo a fazer-nos sentir bem. É que é esta a personalidade que outros querem conhecer. Adianta de muito ficar agarrado ao silêncio e sentirmos completamente inúteis quando há outros à nossa volta que nos podem ajudar. Todos temos um rochedo. O nosso apoio. Que mais podemos pedir? Milagres? Não adianta se ninguém nos conhece realmente. Alias, sou da perspetiva que nem nós temos esse conhecimento.
O mundo é um livro aberto à descoberta, e o nosso destino é aquilo que fazemos dele. Dá o primeiro passo e vê por ti mesmo.