Olá meus lindos e lindas! Voltei, novamente para alegrar o vosso Domingo. Começa a tornar-se um hábito, não concordam? Mas que é que se pode fazer? Bem, eu digo-vos o que: continuem a ler!
Esta semana trago-vos algo diferente. Sei que digo isto sempre, mas vocês sabem que não sou uma pessoa muito repetitiva e, sendo aquela pessoa amorosa com influências da nossa querida Carrie Bradshaw, tenho o coração a mil porque estas semanas não tem sido exatamente o que eu pretendia que fossem. Não digo que não estou feliz, mas corrigem-me se estiver errado, mas se numa relação uma das partes sente que falta algo, a outra parte devia tentar fazer como que essa falta fosse ocupada, não? Não me levem a mal. Lembrem-se que eu estive a jubilar e a dar pulos de alegria por ter finalmente aceite que o destino me tivesse “dado” uma pessoa que realmente me completa? Bem, completa e é tudo lindo e maravilhoso, no entanto, e acho que é pelo meu passado, acho que sinto-me ainda mais preso. Preso por ter cão e não o ter, entendem?
As relações são complicadas. Sempre foram e não é agora que as coisas mudam nem vão mudar. No entanto, torna-se triste sentir que estás bem mas que não és a primeira opção nem nunca serás. É entristecedor sentir que estás a dar tudo mas a reter tão pouco. Os momentos partilhados são sempre os melhores e mesmo a vida individual dentro da relação sabe bem, mas torna-se cansativo as discussões desnecessárias. Torna-se cansativo o secretismo. Torna-se cansativo a ignorância.
Eu não sou santo. Longe disso! Sou o primeiro a aceitar que errei e, embora seja difícil dar o braço a torcer, também o faço!
Mas vá. Estava a precisar apenas de desabafar, e que melhor forma de o fazer do que aqui?! Estarei eu certo? Ou vocês têm outra opinião? AJUDEM!