É comum os autores expressarem-se melhor com a palavra escrita – ou assim gosto de pensar – do que com a verbal. Há muita coisa sempre em questão e o conforto de um teclado acaba por ser das melhores coisas. Claro que isto vai-se alterando à medida que vamos – que vou – crescendo. Com isto, é comum em entrevistas os nervos aparecerem. Como vamos falar da nossa história? Como a vamos promover quando tudo o que pensámos é na sua essência e no que representa? Como vamos responder a perguntas de inspiração, quando muitas das vezes não temos resposta concreta a essa questão?

Foi isso que aconteceu na última vez que fui a Lisboa, há coisa de umas semanas. Nunca comentei aqui no blog, é verdade. Só nas redes sociais. Mas como sei que esse dia irá chegar e com surpresas, quero dar-vos a conhecer os erros de gravação, os bloopers, de nós, receosos de uma câmara. Estão prontos para se rirem um pouco? O vídeo está disponível por meio da reprodução do Facebook, assim como no Instagram da editora.

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