Será que leões sabem representar?
Nota: crítica à versão original
Sou um amante da filosofia dos live-action. Não só é uma forma de recontar uma história e apresentá-la a novas audiências, como um meio de as repensar criativamente e tentar surpreender. Assim, foi sem surpresa que após saber que Jon Favreau, após o seu trabalho fabuloso em O Livro da Selva (2016) iria realizar O Rei Leão, fiquei animado por conseguir reentrar na história que tão bem conhecia de há anos. Tendo visto recentemente a versão animada, pintada à mão, foi com ânimo que me sentei na sala de cinema para apreciar o que de melhor a tecnologia tem hoje para oferecer. Porque sim, mesmo que se procure dar nova vida a um clássico, o efeito cinematográfico é e foi o grande destaque.