O título pode parecer estranho, mas desde que escrevi O QUE NOS MAGOA e refleti sobre o quão penoso um Dia da Mãe ou do Pai pode ser para jovens que passam sem estes elementos do agregado familiar, não poderia deixar passar esta data. Este sentimento que também aparece no Dia dos Namorados…
O Dia dos Namorados, apesar de uma época de grande alegria para os casais, para certos elementos da população pode ser um dia penoso e um lembrete de uma solidão que, por vezes, é invisível. Assim, neste Dia dos Namorados, acho importante não se celebrar propriamente a relação amorosa de namorad@s, mas também aquela mais importante: a do amor próprio. De não nos esquecermos que para amarmos alguém temos sempre de começar em nós.
Quer estejamos juntos ou solteiros, o descobrir os nossos gostos, onde gostamos ir, comer e/ou fazer é essencial para um equilíbrio mental muitas vezes renegado. Procuremos então ser felizes. A usufruir de relações saudáveis e de bem-estar que consiga combater a solidão, depressão e, ainda gravoso, os dados de violência no namoro.
Sejam corretos. Sejam felizes. Sejam humanos.
Grande mensagem Diogo! Gostei bastante!
Beijinhos!
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Obrigado, Ana!
Acho que se esquece tanto que é importante reforçar.
Beijinhos 😀
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