Confesso que quis escrever esta publicação e falar inteiramente do mês de julho. Porém, atendendo a que estou somente a refletir do mês passado a meio deste novo mês, terei de fazer aqui umas batotas…

Junho – o mês da transição

Junho foi quase-que-um mês de conclusão. Foi o mês que soube a data de apresentação da minha tese e aquele mês em que adiantei muitos dos capítulos do Dislike. Todavia, ao reler o que escrevi no passado mês, só posso concluir que deveria estar sob o efeito de uma qualquer estupidez aguda. Porquê? Porque, e sendo honesto, não tenho memória alguma de ter definido julho como limite de término para o Dislike. É algo irrisório, não só pela apresentação que teria de existir e elaborar da minha tese, como de qualquer correção que poderia ter de fazer na mesma…

Junho foi assim um mês de transição. Um que me deu alento e descanso para o que estava por vir. Para, finalmente, conseguir realmente comprometer-me com metas que estabeleci.

Julho – o mês do tudo

Mal apresentei a minha dissertação, um grande alívio no espaço-tempo surgiu em mim. Finalmente teria liberdade. Poderia descansar para, mais tarde, dedicar-me por completo ao Dislike. E, sendo sincero, foi o que aconteceu.

Em julho acabei a Parte II do manuscrito. Algo que aconteceu mesmo há três dias. Uma conquista nesta narrativa que ainda tem um longo caminho a percorrer até chegar aos leitores. Mas se já concluí aquilo porque tanto ansiava e falava há meses, o que se segue neste mês e no próximo?

Traçar o plano

Julho será um mês de renascimento. Findada esta etapa na escrita, nas próximas semanas irei reler toda a Parte II, tirar notas, apontamentos, corrigir o que tiver se ser corrigido para, em agosto, começar a Parte III.

Sou sincero, adorava saltar já para a Parte III, especialmente pela forma como terminou a Parte II. Mas quero descansar do processo criativo por forma a quando voltar, ser com ritmo. É também uma forma de alinhavar algumas ideias que tenho para que o desenlace se dê a um ritmo e passo certo.

  • Ler a Parte II
  • Delinear a estrutura inicial da Parte III
  • Terminar Dislike em agosto

Parece algo ambicioso, mas é algo que já fiz em O QUE NOS MAGOA. Para quem não se lembra, e antes de o mestrado ter entrado na minha vida para quebrar o esquema, os capítulos de O QUE NOS MAGOA foram escritos diariamente. Sim, somente um por dia. Uma forma de me manter entusiasmado sem me fazer sentir pressionado. Aos fins-de-semana descansava, relendo tudo o que fizera durante a semana. Atendendo a que DISLIKE está em Partes, esta leitura acaba por ser facilitada por estes marcadores.

Este plano é desafiante, mas pela minha sanidade, espero conseguir cumprir!

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