Sei que ando desaparecido do meu blogue, mas não é por não me apetecer escrever-vos. De lembrar-me do frenesim de ter publicações temáticas ou que celebrassem a escrita e criatividade. O meu desaparecimento deve-se, sim, a três coisas: trabalho, leitura e, claro escrita.

Na verdade, e conhecendo a minha rotina, este ano propus-me a ler 50 livros. Ao olhar para trás, e estando nós em julho, ter conseguido ler quase que metade da minha meta faz-me sentir, em parte realizado. Não só por os ler, mas por estar a diversificar cada vez mais os meus géneros.

Os favoritos do semestre

Então é assim: o livro que atualmente estou a ler muito provavelmente seria o candidatado deste troféu. Como ainda não o acabei, tenho de escolher o livro Palestina sobre uma tela, do autor André Ouro Verde e o livro Reminders of Him, da Colleen Hoover.

Sendo histórias de realidades distintas, ambas têm questões humanitárias no seu núcleo. Momentos que não consigo ser indiferente e que, na altura classifiquei com quatro e cinco estrelas, respetivamente.

O que mais me desiludiu

Aqui a escolha é fácil e recai no sucesso comercial de Skandar e o Roubo do Unicórnio. Só hoje, ao preparar-me para escrever esta publicação, apercebi-me como andei a rebolar com este livro desde o dia 3 de julho para o terminar no dia 20. A história acabou por desiludir-me pela sua facilidade, o que me levou a uma leitura longe de empolgante.

Um novo género

Ok, não é um novo género para mim, pois já o li no passado, mas nunca me predispus a ler tanta banda desenhada como neste ano. Isto deve-se, claro, a terem-me oferecido um Kobo Libra 2, o que facilita a leitura num ecrã maior quando comparado ao meu Kobo Clara HD.

Esta facilidade levou-me a explorar todas as BDs de Sabrina e, estando elas disponíveis pela Kobo Plus, tenho devorado volume atrás de volume. Não li ainda os sete da coleção, mas indo para o quarto, tem sido maravilhoso ver a evolução desta história e de como se distingue da série televisiva.

O livro mais reflexivo

Desde o ano passado que tenho procurado ler mais fora da esfera da ficção. Este ano tal manteve-se, sendo que o livro que mais me levou a pensar foi o “Porquê a Guerra?”, igualmente disponível no Kobo Plus. Neste pequeno livro, os gigantes Albert Einstein e Sigmund Freud conversam sobre o que significa, de facto, a guerra, e de como sem elas as sociedades não mutam. Isto, claro, associado à patologia do Homem em procurar o conflito, inerente à violência do mesmo.

Um novo autor

Não podia terminar esta lista sem referir um livro de um novo autor. Neste caso, a escolha vai para o Soberba Escuridão, da Andreia Ferreira. A história de fantasia surpreendeu-me pela sua fluidez e pela rapidez com que se lê. Não nego ainda como me deixou em pulgas para um segundo volume.

Outros livros que li

  • His Roommate´s Pleasure
  • Dois guardam um segredo
  • Quietos 2
  • Quietos 3
  • Reminders of Him
  • O Padre
  • Às de Espadas
  • Ainda não é desta
  • A cada dia
  • Palestina sobre uma tela
  • This is How It Always Is
  • A hipótese do amor
  • Doce Tóquio
  • Porquê a Guerra?
  • Sabrina 1
  • Sabrina 2
  • Sabrina 3
  • His Coocky Valet
  • Soberba escuridão
  • Os Sete Maridos de Evelyn Hugo
  • A História da Europa para pessoas com pressa
  • A lógica inexplicável da minha vida
  • Skandar e o Roubo do Unicórnio

Como foram as vossas leituras? Quais as que vos mais marcaram?

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