Foi ontem que, após um longo período de pré-venda, que a minha mais recente história ficou disponível. Com pouco menos de 50 páginas, os leitores podem mergulhar numa narrativa que visa representar os direitos LGBTQI+, assim como falar de algo extremamente importante e que raramente vemos: a gordofobia.
Quando Mateus se olha ao espelho não é o seu reflexo que vê, mas antes uma imagem de preconceitos, expetativas e autossabotagem que faz de si mesmo.
Ao conhecer Sebastien numa cidade iluminada por decorações de Natal, a sua perceção começa a mudar. Mas conseguirá escapar às expetativas da sua vida social? Pode Sebastien curar as feridas invisíveis de Mateus?
Não podia estar mais feliz por este dia ter chegado. Nunca pensei em tornar está história pública, o certo é que elevou as minhas expectativas e há algumas coisas que quero partilhar convosco!
Comparado com o meu último livro publicado, TRÊS DIAS ATÉ AO NATAL vendeu mais que a pré-venda desse livro que tinha um “selo” editorial “por trás”;
As vendas estão confinadas a um só formato, o e-book, e a uma só plataforma, o Kobo.
Se juntar à equação ser uma história LGBT, então a felicidade dispara!
Isto prova e demonstra como conseguimos muito ao seguir os nossos sonhos, trabalhar neles, e que, como num estudo que já partilhei convosco, acaba por ser melhor uma edição independentemente para um certo trabalho do que ir pelo caminho de uma editora que tenha como formato o de se financiar com o dinheiro direto do autor. Claro que está história surgiu também pelo apoio da minha atual editora/Editora e não podia estar mais feliz nesta relação. Uma que hoje aumentou com o lançamento de um desafio por parte da minha Editora…
Antes de me despedir, realço que:
Sei de, pelo menos, quatro leitores cujos livros não foram distribuídos pela Kobo. Já entrei em contacto a ver o que se passou.
Ainda estou a verificar como se processa a uma publicação com a Amazon.
A versão em inglês sairá em dezembro, como já tinha comunicado pelo Instagram.
Muito obrigado por este lançamento. Faço não só por vocês, mas para acreditar que também sei ser eu.
Diogo Simões 