O Cantinho do Ricardo
Bem e estamos de volta, não é o que parece? Hoje começo de forma diferente. Ando viciado na série Sexo e a Cidade e tenho dado por mim a encarar a minha própria Carrie Bradshaw, e, com isto, a pensar e a tentar ver o mundo pelos olhos dela. Ou neste caso, ver o mundo de uma perspetiva mais cor de rosa. Por isso, em seguimento do estilo de pensamento dela, será que somos realmente capazes de amar?
O mundo amoroso é sem dúvida um dos sítios mais assustadores e incertos, quer vocês concordem ou não. Sejamos sinceros, qual de vocês nunca duvidou do amor? Se disseram que não é porque não são bons a mentir ou então nunca sentiram o que é realmente amar. Sim, todos temos as nossas famílias que nos amam do fundo do coração e temos aquelas amizades cujos laços são inquebráveis. No entanto, eu estou a falar de amar verdadeiramente uma pessoa só. De ver aquela pessoa como parte de nós. De saber que é aquela pessoa que nos vai fazer transpirar imenso e sentir aquelas borboletas na barriga. Eu culpo os filmes românticos e as novelas e séries por me terem tornado numa pessoa que chora baba e ranho por uma bela história de amor, porque quem me conhece de verdade sabe que o meu coração de gelo derrete mais do que eu quero admitir.
Eu tive isso. Bem, eu pensava que tinha isso e enganei-me, mas isso é uma história que terá que ser contada noutra altura. Por enquanto, estou aqui à procura do meu príncipe encantado com todos os seus defeitos e qualidades. É que eu acho que muita gente perdeu essa noção: amamos quem amamos porque são eles que nos completam! Queremos construir o nosso grande amor quando muitas das vezes, eles já estão à nossa frente…; nós é que somos tapadinhos e não abrimos os olhos quando devemos.
Tal como a Carrie, eu quero o meu Mr. Big e quero aquela vida de sonho. Ainda não a tenho, mas também não irei deitar os braços para baixo enquanto não conseguir. E vocês? Não concordam?