Será que Homem-Aranha: Longe de Casa está longe do já alcançado em outros filmes de super-heróis?

ATENÇÃO: O texto contém spoilers

Falar de um filme do “Homem-Aranha” na atualidade é uma tarefa penosa, muito por conta das tentativas de adaptação da personagem ao grande ecrã. Questões de direitos à parte, o que é certo é que a parceria entre Sony e Marvel deu um belo resultado com a introdução do aracnídeo no último filme do Capitão América: Guerra Civil (2016). Um resultado expressivo e que gerou a uma integração agora plena da personagem no MCU. Todavia, falar deste filme é um desafio atrevido por ser impossível não mencionar os passados e de como este se sustenta perante um universo tão vasto.

Posto isto, “Homem-Aranha: Longe de Casa” ( de Jon Watts) retrata e dá ao espetador a possibilidade de ver, compreender e pensar sobre como o estalo de Thanos afetou a vida corrente e como a sociedade lidou com isso. Quer seja em questões de idade e/ou momentos de vida, quer com a morte de Tony Stark (Robert Downey Jr.), o filme dá o pontapé de partida para aquilo que é uma jornada para lá de divertida e empolgante. As personagens cresceram e é delicioso ver como o argumento e atores ajudam a criar momentos de verdadeiros adolescentes. Peter (Tom Holland) tenta lidar com a morte da sua grande figura de referência masculina, tentando ultrapassar o trauma da sua perda. Com a ajuda dos seus amigos, a sua tia (Marisa Tomei) e Happy (Jon Favreau), este acaba por tirar uma pausa de ser super-herói para ir de férias pela Europa.

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