Sendo um amante assumido do trabalho que os argumentistas fizeram para acrescentar à vilã Maléfica uma história humana e sustentada, foi com grande entusiasmo que aguardei e vi a sequela daquele que foi um filme de origem que tanto divergiu o público. Todavia, se no primeiro filme, estreado no ano de 2014, a lenda foi reinterpretada, na sequência a mesma volta a acrescentar matéria ao clássico. Com isto, não ficamos só a conhecer o como de Maléfica ser vista por todos como vilã, como quem o fez.

Lendas e interpretações à parta, a narrativa mergulha rapidamente num mundo mágico já introduzindo no primeiro filme, para passar a desenvolvê-lo em personagens mágicas cheias de personalidade e que completam a história principal. A banda sonora, bebendo da melodia do primeiro filme, continua a definir a personalidade das personagens, introduzindo brilhantemente a princesa Aurora (Elle Fanning), príncipe Philipe (Harris Dickinson a substituir o papel originalmente desempenhado por Brenton Thwaites) e, claro está, Maléfica (Angelina Jolie). Como não poderia deixar de ser, Jolie dá-nos uma performance deliciosa, carregando toda a narrativa na procura do seu próprio eu, à medida que se vê confrontada com a ameaça da Rainha Ingrith, mãe de Philipe, interpretada pela belíssima Michelle Pfeiffer.

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